Meus medos são tão... ridículos.
Medo nem sempre é ridículo, mas os meus são. E eu vou dizer o por quê:
1) São banais;
2) São coisas tão prováveis de acontecerem como caju dar em bananeira;
3) São absolutamente desnecessários e incovenientes no sentido mais denotativo da palavra absolutamente;
4) São comuns demais, e por isso, banais;
5) Não gasto nem 1/3 do meu dia, quiçá da vida, pensando neles.
Então, pra quê os tenho e mantenho-os assim, meros alarmes em meus sonhos e devaneios?
Quisera eu ter esta resposta, mas eu não tenho.
Deve ser por uma boa razão.
Um comentário:
Bom tê-la de volta.
Fiz uma pequena viagem a Espanha, e saiba que enquanto estive lá, seu blog era um dos poucos que eu visitava
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