domingo, 28 de fevereiro de 2010

Despertar de uma dor consentida.*

"Se eu fosse embora agora, será que você entenderia?"

Era pra eu me sentir amada? Lisonjeada? Privilegiada?
Pois não me sinto assim. Na verdade nunca me senti assim. Mas sinto que eu amei (e amo!) alguém que não sabe diferenciar aceitação de acomodação. Durante muito tempo eu acreditei ter achado a minha outra parte, o meu "Yin", o outro pólo desse ímã que é a atração dos corpos opostos...
Como eu estive enganada.

Não se ama alguém sem ser pra se doar inteiro, sem vergonha, sem medo da entrega, sem abnegação.
Você não soube me amar, e não vai ser agora que irá aprender.
 Acredite, eu acho que não vou conseguir amar alguém como eu te amo, porque amor assim só acontece uma vez na vida. Mas não é o único amor que acontece na vida.
Eu demorei pra entender. E isso é o que mais me dói agora.


Sem sombra de dúvidas, isso também irá passar.


*Este relato não é um evento fictício.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

(conjunto vazio)

Toda vez que tento escrever algo, que tento extravasar minhas angústias, esse turbilhão de sentimentos que me inundam sem nunca ter um fim... me faltam as palavras.
Palavras. Me falta o que dizer. Me falta mesmo o que expressar.
Mas como?


Eis aqui um conjunto vazio cheio de dúvidas.

=/

Volto a escrever em breve.
Eu espero que seja mesmo em breve. 

sábado, 6 de fevereiro de 2010